VAMOS DESENHAR UMA PRINCESINHA?
Contos africanos
I - OS
SEGREDOS DA NOSSA CASA
Certo dia, uma mulher estava na
cozinha e, ao atiçar a fogueira, deixou cair cinza em cima do seu cão.
O cão queixou-se:
__ A senhora, por favor, não me
queime!
Ela ficou muito espantada: um cão a
falar! Até parecia mentira...
Assustada, resolveu bater-lhe com o
pau com que mexia a comida. Mas o pau também falou:
__O cão não me fez mal. Não quero
bater-lhe!
A senhora já não sabia o que fazer e
resolveu contar às vizinhas o que se tinha passado com o cão e o pau.
Mas, quando ia sair de casa a porta,
com um ar zangado, avisou-a:
__Não saias daqui e pensa no que
aconteceu. Os segredos da nossa casa não devem ser espalhados pelos
vizinhos.
A senhora percebeu o conselho da
porta. Pensou que tudo começara porque tratara mal o seu cão. Então, pediu-lhe
desculpa e repartiu o almoço com ele.
II - TODOS
DEPENDEM DA BOCA...
Certo dia, a boca, com ar vaidoso,
perguntou:
__Embora o corpo seja um só, qual é o
órgão mais importante?
Os olhos responderam:
__O órgão mais importante somos nós:
observamos o que se passa e vemos as coisas.
__ Somos nós, porque ouvimos -
disseram os ouvidos.
__Estão enganados. Nós é que somos
mais importantes, porque agarramos as
coisas - disseram as mãos.
Mas o coração também tomou a
palavra:
__Então e eu? Eu é que sou importante:
faço funcionar todo o corpo!
__ E eu trago em mim os alimentos! - interveio
a barriga.
__Olha! Importante é aguentar todo o
corpo como nós, as pernas, fazemos.
Estavam nisto quando a mulher trouxe a
massa, chamando-os para comer. Então os olhos viram a massa, o coração emocionou-se,
a barriga esperou ficar farta, os ouvidos escutavam, as mãos podiam tirar
bocados, as pernas andaram... mas a boca
recusou comer. E continuou a recusar.
Por isso, todos os outros órgãos
começaram a ficar sem forças...
Então a boca voltou a perguntar:
__Afinal qual é o órgão mais
importante no corpo?
__És tu boca - responderam todos em coro. Tu és o nosso
rei!
III - A GAZELA E O CARACOL
Uma gazela encontrou um caracol e
disse-lhe:
__ Tu, caracol, és incapaz de correr,
só te arrastas pelo chão.
O caracol respondeu:
__ Vem cá no Domingo e verás!
O caracol arranjou cem papéis e em
cada folha escreveu:
“Quando vier a gazela e disser: caracol, tu respondes com estas
palavras: "Eu sou o caracol".
Dividiu os papéis pelos seus amigos caracóis dizendo-lhes:
__ Leiam estes papéis para que saibam
o que fazer quando a gazela vier.
No Domingo a gazela chegou à povoação
e encontrou o caracol. Entretanto, este pedira aos seus amigos que se
escondessem em todos os caminhos por onde ela passasse, e eles assim
fizeram.
Quando a gazela chegou, disse:
__ Vamos correr, tu e eu, e tu vais
ficar para trás!
O caracol meteu-se num arbusto,
deixando a gazela correr.
Enquanto esta corria ia chamando:
__ Caracol!
E havia sempre um caracol que
respondia:
__ Eu sou o caracol.
Mas nunca era o mesmo por causa das
folhas de papel que foram distribuídas.
A gazela, por fim, acabou por se
deitar, esgotada, morrendo com falta de ar. O caracol venceu, devido à esperteza
de ter escrito cem papéis.
Fonte: http://www.conexaolusofona.org/lenda-africana-narra-a-historia-do-furacao/
Brincadeiras de barbante
"O menino Rodrigo Libânio Christo gostava de acompanhar
o pai, Vieira Christo, na hora de levar as crônicas semanais ao Estado de
Minas, na antiga sede da Rua Goiás, no Centro de Belo Horizonte. Lá, ganhava
rodinhas de madeira que vinham junto com as bobinas de papel jornal e, com
elas, fazia carrinhos de guia. A vida seguiu, Rodrigo cresceu, formou-se em
administração e estudou direito, até descobrir a atividade que abraçou há 35
anos. Virou um brincante, especializando-se em fazer e adaptar jogos,
brinquedos e brincadeiras." Texto disponível em: www.em.com.br
Ver mais: www.figurasdebarbante.com.br
O esqueleto
— Walter Nieble de Freitas
—
Por causa de um esqueleto
Corri a não poder mais:
Assustado entrei em casa
E contei tudo a meus pais
—
“O esqueleto, seu bobinho,
Nunca foi assombração:
É ele um conjunto de ossos
Dispostos em armação.
—
Sua função principal
É manter o corpo ereto;
Tem cabeça, tronco e membros
Todo esqueleto completo.
—
Preste, pois, muita atenção,
Guarde bem, jamais se esqueça:
Somente de crânio e face
Se constitui a cabeça.
—
O tronco tem só três partes,
Vou dizer-lhe quais são elas:
A coluna vertebral,
O esterno e as costelas.
—
Os membros são conhecidos:
Os de cima superiores;
E os que servem para andar,
São chamados inferiores”.
—
Até agora não compreendo
Como é que fui tolo assim:
Correr de um pobre esqueleto
Tendo outro esqueleto em mim!
—
Em Barquinhos de papel: poesias infantis, São Paulo, Editora Difusora Cultural:1961.
Disponível em: https://peregrinacultural.wordpress.com/2010/06/03/o-esqueleto-poesia-infantil-de-walter-nieble-de-freitas/
Texto didático: Mímica
A Mímica
é uma das formas de comunicação humana que utiliza movimentos corporais e
expressões faciais sem a necessidade do uso da fala.
Enquanto expressão artística a mímica
apresenta várias formas e estilos, sendo a Pantomima
a mais conhecida. Na Pantomima os artistas se inspiram na figura do Pierrô, personagem clássico que
representa um palhaço triste e normalmente usa roupas largas, cara branca e uma
lágrima desenhada abaixo dos olhos.
Para treinar a mímica é preciso cultivar
a imaginação. Pode-se utilizar um espelho para avaliar quais movimentos são
mais bem-sucedidos. É muito importante para um mímico acreditar que a ilusão é
real, pois assim o corpo vai reagir naturalmente.
Notabilizado pelo uso da mímica, Charlie Chaplin protagonizou várias comédias
da era do cinema mudo. Seu principal e mais famoso personagem foi “O
Vagabundo", que consiste em um andarilho muito pobre que possui todas as
maneiras refinadas de um cavalheiro muito rico.
Texto didático: Expressionsimo
O expressionismo foi um movimento artístico que surgiu no final do
século XIX e início do século XX como uma reação de oposição à tendência
artística que dominava no período anterior, chamada impressionismo.
O expressionismo apresentava características que ressaltam a
subjetividade de cada artista. A visão expressionista encontra suas fontes na
defesa à expressão do irracional, dos impulsos e das paixões individuais.
No expressionismo não há uma preocupação em relação à objetividade da
expressão, mas sim com a exteriorização da reflexão subjetiva dos artistas. Em
outras palavras, não se pretende, simplesmente, absorver o mundo e
reproduzi-lo, mas sim, recriá-lo. Entre suas características, podemos citar: o
distanciamento da figuratividade, o uso de traços e cores fortes e a imitação
das artes primitivas.
Tal movimento desenvolveu-se grandemente na Alemanha, especificamente no
período após a Primeira Guerra Mundial, sendo um importante instrumento para a
realização de denúncias sociais, especialmente em um momento que,
politicamente, os valores humanos eram o que menos importava. Na América
Latina, o movimento manifestou-se como uma via de protesto político.
No Brasil, o movimento encontrou sua máxima representação através da
pintura, especialmente por meio de artistas como Anita Malfatti, Lasar Segall e
Osvaldo Goeldi.
Texto didático: Mona Lisa
Mona Lisa é uma famosíssima obra de arte feita pelo italiano Leonardo Da Vinci. O quadro retrata uma mulher com um sorriso tímido e uma expressão introspectiva. O seu estereotipo representa o padrão de beleza da época.
A pintura de Mona Lisa foi iniciada em 1503, no período denominado Renascimento. O quadro mede 77 cm × 53 cm, e a técnica utilizada é o sfumato. Em 1516, Da Vinci levou a obra da Itália para a França. A obra passou por várias mãos, chegando até mesmo a ser roubada. Atualmente, o quadro fica exposto no Museu do Louvre, em Paris, França.
Uma das grandes discussões no meio artístico é sobre a mulher representada no quadro. Muitos historiadores acreditam que a modelo do quadro seja a esposa de Giocondo, um influente comerciante italiano, e por isso, a obra também é chamada de Gioconda.
Mona Lisa é, certamente, a mais famosa e importante obra de arte da história, sendo avaliada, na década de 1960, em cerca de 100 milhões de dólares americanos, lhe conferindo, também, o título de objeto mais valioso, segundo o Guinness Book.
GLOSSÁRIO:
Leonardo Da Vinci: cientista, matemático, engenheiro, inventor, pintor, escultor, arquiteto, poeta, músico, etc.
Renascimento: período da História, entre fins do século XIII e meados do século XVII, marcado por transformações.
Sfumato: técnica artística usada para gerar gradientes perfeitos na criação de luz e sombra.
Museu do Louvre: um dos maiores e mais famosos museus do mundo.
Texto didático: Renascimento
O Renascimento foi um importante movimento em que houve muitas mudanças no campo cientifico, cultural e também artístico. Se desenvolveu em todos os setores da sociedade no final da Idade Média (Séculos XV e XVI).
Na Renascença, houve uma ruptura com o modo medieval de pensar, que buscava todas as respostas na religião. Assim, o homem passou a buscar a verdade através da ciência e da pesquisa e procurou conhecer mais o mundo em que habita, como também a si próprio.
O artista, na Idade Média era considerado um instrumento da manifestação divina, não tendo méritos próprios. Na Renascença o artista começa a ser valorizado como pessoa, como um criador, como gênio.
As obras de arte renascentistas foram marcadas pela riqueza de detalhes e a reprodução de traços humanos. A arte do Renascimento é inspirada na arte dos Gregos e Romanos, que melhor trabalharam a natureza humana na antiguidade.
Texto didático: Apresentação do conteúdo
Muitas pessoas acreditam que a Arte é a expressão do belo. Mas afinal, o que é belo? Aí, a resposta se torna bem mais complicada, pois o que é motivo de piada para uns, pode ser motivo de admiração para outros.
Em linhas gerais, a arte é uma criação humana que revela as emoções, a história e a cultura dos povos.
Mas a Arte que estudamos na escola é um pouco mais restrita. Consideramos que a arte pode ser apresentada em quatro linguagens. São elas: Artes Visuais, Teatro, Dança e Música.
Dentro de cada uma dessas áreas, existem ainda muitas variações, como por exemplo, na grande área das Artes Visuais, que abrange a pintura, escultura, fotografia, entre outros.
No caso do Teatro, por exemplo, existe o teatro de rua, o teatro de comédia, os grandes clássicos, o teatro de mímica, etc.
No caso da Dança, sabemos que existe o balé clássico, a dança de rua, o samba, o frevo, a dança indígena, entre muitas outras.
No caso da música, então, nem se fala! São inumeráveis os ritmos musicais. Numa mesma sala de aula, podemos descobrir muitas variações entre os gostos musicais de cada um.
Vamos então, questionar, descobrir, compartilhar e nos encantarmos com as riquezas do Universo da Arte. Para tal, propõe-se que cada um se empenhe em observar a presença da arte no meio em que vive.
Mãos e cabeça à obra!
Texto didático: Arte na pré-história
Os primeiros artistas da humanidade foram os homens da pré-história. Segundo os arqueólogos, eles começaram a criar os objetos artísticos na tentativa de controlar ou acalmar as forças da natureza.
Para pintar, o homem produzia suas próprias tintas misturando terra (geralmente avermelhada por ser rica em minérios) com carvão, sangue e gorduras de animais. Utilizava os dedos e, provavelmente, também pincéis rudimentares (como tocos de madeira). A qualidade porosa das pedras das grutas favorecia a retenção das tintas, conservando as manifestações artísticas primitivas intactas durante muito tempo.
Os homens pré-históricos realizaram também trabalhos em escultura, representado animais e figuras humanas, principalmente figuras femininas, conhecidas como Vênus. Também construiram monumentos de pedras colossais, que serviam de câmaras mortuárias ou de templos, sendo o mais famoso o de Stonehenge, na Inglaterra.
Na música, os gritos, os gestos, os cantos, eram utilizados nos cultos religiosos, na comunicação tribal e na guerra. Criaram-se instrumentos rudimentares, feitos com ossos, madeira e pedra lascada, tais como flautas, tambores, arpas, etc.
Cantar e dançar sempre foram afazeres sociais – um centro de interesses para, talvez, vilas e tribos em todo o mundo.
Texto didático: Pop Art
Movimento artístico surgido no final da década de 1950, nos Estados Unidos.
Os artistas deste movimento buscaram inspiração na cultura de massas para criar suas obras de arte, aproximando-se e, ao mesmo tempo, criticando de forma irônica a vida materialista e consumista da época.
Latas de refrigerante, embalagens de alimentos, histórias em quadrinhos, bandeiras, panfletos de propagandas e outros objetos serviram de base para a criação artística deste período. Em geral, os artistas trabalhavam com cores vivas e modificavam o formato desses objetos.
A técnica de repetir várias vezes a mesma imagem com cores alternadas, a serigrafia e a colagem foram muito utilizadas.
Texto didático: Marcel Duchamp

Marcel Duchamp foi um importante artista. Nasceu em 1887, na França. Estudou Artes, pintou quadros, fez trabalhos de conotação humorística, fez várias experimentações artísticas.
Duchamp é considerado o criador de um movimento que rompe com o tradicional e pega objetos práticos para transforma-los em obras de arte, chamado ready-made.
Texto didático: Pintura corporal indígena
Sabemos que a maior riqueza de um povo é saber preservar a sua história e sua cultura. Os índios, por exemplo, mostram sua cultura de diversas formas. Dentre elas, a pintura corporal.Mas, você sabe o que ela significa a pintura corporal indígena?
Os significados dessas pinturas são os mais variados. Cada tribo cria seus próprios símbolos.
Por exemplo: Há pinturas que são utilizadas em comemorações, outras são de rituais sagrados. Há aquelas que demonstram sentimentos, desde os mais felizes até os de revolta.
Em algumas etnias, a pintura das crianças é diferente da pintura dos adultos, e também os homens podem ter uma pintura distinta da pintura das mulheres.
As tintas que os índios utilizam para as pinturas corporais são extraídas da própria natureza. A mais utilizada é preparada através do jenipapo, que solta um pigmento preto e se fixa na pele por até duas semanas. Existem etnias que usam a semente de urucum, que solta uma tinta vermelha. Há etnias que usam barro e várias outras formas de tintas naturais.
Referência: www.indioeduca.org
Texto didático: Auto-Retrato
Arte & Formação da personalidade
A Arte educação procura, através das tendências individuais, encaminhar a formação do gosto pessoal. Assim, estimula a inteligência e contribui para a formação da personalidade do indivíduo, sem ter como preocupação única e mais importante à formação de artistas.
A Arte educação, quando bem aplicada, pode estimular o desenvolvimento de diversas capacidades psíquicas que influem na aprendizagem geral. No seu trabalho criador, o indivíduo utiliza e aperfeiçoa processos que desenvolvem a percepção, a imaginação, a observação, o raciocínio, o controle gestual, entre outros. No processo de criação, o indivíduo evoca emoções remanescentes, liberta-se de tensões, ajusta-se, organiza pensamentos, sentimentos, sensações e forma hábitos de trabalho. Enfim, educa-se.
Musicalização Infantil - Instrumentos Musicais
Obs.: Sugere-se uma oficina para confecção de instrumentos nos anos finais do E.F ou E.M.
Plano de aula: Mosaico de Papel
Área do conhecimento: Artes
|
Objetivos gerais: Confecionar um mosaico
|
Objetivos específicos:
* Trabalhar a criatividade
* Apresentar obras de arte que utilizam a técnica
|
Metodologia:
|
Recursos: Data-show, retalhos de papel coloridos (color 7, revistas, reciclados) Papel A3 gramatura grossa, Tesouras, Colas, xérox contendo o desenho a ser preenchido com o papel.
Sugestões:
:: A escolha dos desenhos pode seguir um tema.
:: As plataformas a serem utilizadas podem ser variadas.
:: Se o professor preferir, os alunos poderão fazer os próprios desenhos.
:: A complexidade do desenho deve ser coerente com a capacidade da turma.
|
Avaliação: Será avaliada a produção do aluno no que se refere a compreensão da proposta, trabalho em equipe, criatividade e envolvimento com a aula.
|
Plano de aula: Os seres vivos
Eixo norteador: Ciências naturais
|
Tema transversal: Geografia, Artes, Matemática, Música
|
Conteúdo: Estabelecimento de algumas relações entre diferentes
espécies de seres vivos, suas características e suas necessidades
vitais.
|
Duração da aula: Três aulas de 50 minutos
|
Faixa etária: Três anos – Maternal II
|
Objetivos
·
Identificar os animais
·
Ampliar a compreensão que a criança tem sobre
o mundo natural
·
Fazer relações entre diferentes espécies, suas
características e suas necessidades vitais
·
Conhecer o habitat natural de algumas espécies
·
Trabalhar o respeito aos seres vivos
·
Aprofundar os estudos nas características de
uma espécie
·
Estudar as características da galinha
|
Recursos
Galinha, pintinhos e ovos, imagens de galinha, pintinhos e ovos,
recurso áudio visual (data-show, som e computador), papel A3, lápis de cor, músicas
do DVD “A galinha pintadinha”, Livro de estória “Eu protejo a natureza”
|
Metodologia
Fase 1: O professor apresenta o conteúdo a ser estudado convidando os
alunos a cantar o preâmbulo “Pintinho Amarelinho” e em seguida sonda o
conhecimento prévio dos alunos com perguntas:
- Você tem algum animal de estimação? Qual? Quem cuida dele? O que
ele come? Como ele chama? Onde ele vive? - Ele tem pêlo? Pata ou perna? Bico?
Penas? (Devem ser enfatizadas as características dos animais)
Fase 2: Leitura de uma história sobre animais.
Fase 3: O professor passa clipes da Galinha Pintadinha.
Fase 4: O professor mostra aos alunos imagens de galinha, pintinhos e ovos
e solicita que os alunos observem as características. Enquanto observam,
descrevem, e fazem a contagem dos ovos, etc...
Sugestão: O professor leva para a sala de aula uma galinha, pintinhos e
ovos.
Fase 5: Desenho orientado: O professor distribui lápis de cor e papel
A3 e realiza no quadro da sala o passo a passo do desenho de uma galinha, com
ênfase nos detalhes já observados, enquanto os alunos copiam o desenho no
papel.
Fase 7: O professor passa o clipe da Galinha Pintadinha
Sugestão: Ensaios para apresentação de dança com a música.
|
Avaliação
Durante as aulas serão avaliados o envolvimento, a curiosidade, a
participação e o aprendizado das crianças.
|
Referências
Gombert, Jean-René. Eu protejo a natureza. São Paulo: Editora A Girafa,
2007
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de
Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para educação
infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998. (Pág.188 a 190).
|
Anexos
Meu Galinho
(CD Galinha pintadinha 2)
Há três noites que eu não
durmo, olará !
Pois perdi o meu galinho, olará ! Coitadinho, olará ! Pobrezinho, olará ! Eu perdi lá no jardim.
Ele é branco e amarelo, olará
!
Tem a crista vermelhinha, olará ! Bate as asas, olará ! Abre o bico, olará ! Ele faz qui-ri-qui-qui.
Já rodei em Mato Grosso, olará
!
Amazonas e Pará, olará ! Encontrei, ola rá ! Meu galinho, olará ! No sertão do Ceará ! |
Pintinho Amarelinho
(CD Galinha pintadinha 2)
Meu pintinho amarelinho
Cabe aqui na minha mão Na minha mão Quando quer comer bichinhos Com seus pezinhos ele cisca o chão
Meu pintinho amarelinho
Cabe aqui na minha mão Na minha mão Quando quer comer bichinhos Com seus pezinhos ele cisca o chão
Ele bate as asas,
ele faz piu piu Mas tem muito medo É do gavião
Ele bate as asas,
ele faz piu piu Mas tem muito medo É do gavião |
Galinha Pintadinha
Pó pó pó pó pó...
A Galinha Pintadinha
e o Galo Carijó a galinha usa saia e o galo paletó
A galinha ficou doente
e o galo nem ligou e os pintinhos foram correndo pra chamar o seu doutor
o doutor era o peru
a enfermeira era um urubu e a agulha da injeção era a pena do pavão
Uiiiii!
Pó pó pó pó pó...
A Galinha Pintadinha
e o Galo Carijó a galinha usa saia e o galo paletó
A galinha ficou doente
e o galo nem ligou e os pintinhos foram correndo pra chamar o seu doutor
o doutor era o peru
a enfermeira era um urubu e a agulha da injeção era a pena do pavão
Uiiiii!
Pó pó pó pó pó...
|
Plano de aula: Música e matemática
Atividade
1
|
Ritmo
|
Idade
|
|
Ano
de escolaridade
|
Maternal
I e II
|
Objetivos
|
|
Metodologia
|
Organização
da turma em círculo sentada no chão ou em cadeiras.
Apresentação
da cantiga: Os alunos batem palma e cantam imitando o(a) professor(a).
Registro:
Os alunos ilustram o que entenderam da letra da música.
Sugestão:
Os desenhos das crianças podem ser utilizados para compor um mural para
ilustrar a música favorita da turma.
|
Recursos
|
Música,
papel e lápis (ou giz de cera).
|
Avaliação
|
Acompanhamento
do ritmo, sincronização do som com os gestos, dicção, atenção, integração
social, memorização, interpretação e ilustração.
|
Referências
bibliográficas
|
Abalos, Cristina M.
Brigadão. Atividades Rítmicas.
Fonte: http://www.artesocial.org.br/
Brasil, Ministério da
Educação e do Desporto. Referencial
Curricular para a Educação Infantil. Brasília, 1998.
|
MÚSICAS
|
A Formiguinha
Fui no mercado comprar
café
Veio a formiguinha e subiu no meu pé Eu sacudi,sacudi,sacudi Mas a formiguinha não parava de subir
Fui no mercado comprar
melão
E a formiguinha subiu na minha mão Eu sacudi,sacudi,sacudi Mas a formiguinha não parava de subir
Fui no mercado comprar
um giz
Veio a formiguinha e subiu no meu nariz Eu sacudi,sacudi,sacudi Mas a formiguinha não parava de subir |
Borboletinha
Borboletinha tá na
cozinha
fazendo chocolate para a madrinha
Poti, poti
perna de pau olho de vidro e nariz de pica-pau pau pau
Cabeça, ombro,
joelho e pé
Cabeça, ombro, joelho
e pé
Joelho e pé Cabeça, ombro, joelho e pé Joelho e pé
Olhos, ouvidos, boca e
nariz
Cabeça, ombro, joelho e pé |
TEXTO 1 – RCNEI: Música (Recortes)
|
Participar de brincadeiras de roda ou de danças
circulares favorece o desenvolvimento da noção de ritmo individual e
coletivo, introduzindo as crianças em movimentos inerentes à dança.
Brincadeiras tradicionais na qual a cada verso
corresponde um gesto, proporcionam a oportunidade de descobrir e explorar
movimentos ajustados a um ritmo, conservando fortemente a possibilidade de
expressar emoções.
Os batimentos rítmicos corporais (palmas, batidas
nas pernas, pés etc.) são observados e reproduzidos com cuidado, e,
evidentemente, a maior ou menor complexidade das estruturas rítmicas
dependerá do nível de desenvolvimento de cada criança ou grupo.
|
Atividade 2
|
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Idade
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4 e 5 anos
|
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Ano de escolaridade
|
1° e 2° períodos
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Objetivos
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|
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Metodologia
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Organização da turma
em círculo sentada em cadeiras.
Apresentação da
cantiga: Os alunos batem palmas e fazem mímicas conforme a orientação do(a)
professor(a). Os instrumentos musicais são utilizados pelo(a) professor(a)
para a marcação do tempo: os alunos acompanham.
Leitura coletiva e
exploração das palavras da letra da música impressa em letras grandes ou
exposta no quadro. As quantidades e numerais expressos nas letras das músicas
deverão observados e podem ser registrados ou representados pelos alunos.
O(a) professor(a) pode questionar os alunos, por exemplo: “- Quantas pontas
tem o meu chapéu?”, ou estimular a interpretação da música conforme
considerar conveniente.
Registro:
Sugestão: As
sequencias ilustradas poderão ser coladas em faixas ou no caderno.
|
||
Recursos
|
Música, papel A4, impressão
ou quadro e giz, lápis de cor.
|
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Avaliação
|
Relações estabelecidas
entre a música e os numerais que ela apresenta. Memorização, sequenciação e
seriação. Criatividade na representação da música.
|
||
Referências
bibliográficas
|
Abalos, Cristina M.
Brigadão. Atividades Rítmicas.
Fonte: http://www.artesocial.org.br/
Brasil, Ministério da
Educação e do Desporto. Referencial
Curricular para a Educação Infantil. Brasília, 1998.
|
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MÚSICAS
|
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O Meu Chapéu Tem Três Pontas
O meu chapéu tem três pontas Tem três pontas o meu chapéu Se não tivesse três pontas Não seria o meu chapéu
Um, dois, feijão com arroz
Um, dois,
Feijão com arroz; Três, quatro, Feijão no prato; Cinco, seis, Feijão inglês; Sete, oito, Comer biscoito; Nove, dez, Comer pastéis |
A Pulga
Um, dois, três
Quatro, cinco, seis Com mais um pulinho Estou na perna do freguês
Um, dois, três
Quatro, cinco, seis Com mais uma mordidinha Coitadinho do freguês
Um, dois, três
Quatro, cinco, seis Tô de barriguinha cheia Tchau Good bye Auf Wiedersehen |
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TEXTO 2 - Atividades rítmicas (Resumo)
|
|||
Autora: Cristina M. Brigagão Abalos
As atividades rítmicas
são indicadas para fazer com os alunos no início das aulas. É um momento em
que todos se exercitam juntos, afinados e fazendo a mesma coisa. É muito
diferente do que chegar na classe e começar a falar “ei menino, fica quieto,
vai para o seu lugar”.
Imaginem que, assim como nós, as
crianças vieram de casa com as mais variadas impressões. O que essa criança
viveu desde a hora que acordou até a hora que chegou na classe?
A função principal dos
exercícios de ritmo é harmonizar estas crianças e dispô-las para a
aprendizagem. De forma lúdica e alegre, ensinam-se joguinhos, poemas e
canções executados por todos, com muito movimento e ritmo, “afinando” a
turma. Também se trabalham o esquema corporal, espacialidade, dicção,
atenção, integração social e muitos outros aspectos.
A longo prazo, o
trabalho rítmico desenvolve qualidades e cria disposições e habilidades para
o trabalho teatral.
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|||
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